segunda-feira, outubro 24, 2011
Hoje ouvi ler Manuel da Fonseca, Pai
Bebi das palavras do neo realismo que tanto gostavas. Ouvi estórias do Dinis, da lavoura, das foices e do campo que não era dele mas que lhe dizia muito.
Antoninha Das Dores também esteve lá, sempre entre fogo e cinzas. Tão viva como no primeiro dia que me ofereceste o livro para ler. O André Juliano e o Sr. Portela lá estavam com as duas penas e os seus ais.
Parecia que nunca tinha ouvido aquelas palavras antes.
Era um mundo novo. Fiquei com o sorriso de quem é afortunado por ter conhecido a sua beleza, a sua música, a sua alma e mais ainda por me terem sido oferecidas por ti.
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