Definitivamente o objecto que parece perseguir-me e definir-me nestes últimos meses.
Primeiro porque alguém que me quer bem e me conhece me deu uma, porque sabe o quanto precisava de "encontrar o meu Norte". E surge na minha vida um livro que mostra como todos precisamos de uma "bússola para navegadores emocionais".
Pois todos somos navegadores emocionais. Somos capitães de um barco que é a nossa vida, que nem sempre vai seguro, que se perde, que tem que pedir socorro de vez em quando, que atraca e procura abrigo, que navega por momentos à deriva, que na maior parte do tempo rema sozinho, mas sabemos sempre que existirá uma bússola que nos vai orientar no caminho certo, ou pelo menos que nos orienta para o nosso caminho.
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