Esperança já tenho, não preciso mais verde.
Maquilho o rosto e as pestanas, o brilho nos lábios. Ajeito o cabelo.
Envergo o azul, colado do céu.
Agarro no sol debaixo do braço e caminho com força, com vontade.
Botas de salto, cintura estreita.
Caminho de cabeça ao alto.
Livro de linhas poéticas no saco.
Sentimentos perdidos no fundo do estomago.
Vivo, vivo e vivo!
Porque hoje visto azul!
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