domingo, novembro 21, 2010

Poesias de quem sabe, de quem ama.

Andei entre poetas vivos e mortos.
Sonhei que estava no lugar onde o belo, o profano, o fel e o amor estavam juntos e se criavam com letras, palavras e frases, linhas de puro deleite.
Homens e mulheres que com talento, autênticidade e muito sentimento, dão  palavras por vida, a morte e tudo o resto.
Descobri que o poeta não é só fingidor, é ser vivo, humano que sem medo publica a sua vida para que outros possam sentir o que sente.
Inventa imagens que mostram a natureza humana e sem medo a tocar a beleza, torna as palavras na pureza do mundo.
Não temem o amor, chamam-no a si.
Criam, tocam, partilham. Nós recebemos.

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