Andaram soltas nas páginas da minha vida.
Nunca se haviam juntando.
Faltava sempre uma letra, um acento, a ordem estava errada, não fazia sentido.
Hoje no meu peito estão marcadas a ferro e fogo, todas na sua perfeita ordem.
Són, Ósn, Nsó, nada faz mais sentido, voltas e voltas.
Troco um NÓS por um EU.
Não quero três letras que são duas pessoas.
Eu sou e (serei sempre) duas letras que são uma.
Não sei ser de outra forma.
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