Odeio-te pelo mal que me fizeste.
Odeio-te pelo que não fizeste.
Desprezo-te com todo o meu ser.
És o meu nojo, o meu fundo, o meu poço.
Provocas em mim revolta, colera, raiva sem nome.
Sentimentos que desconhecia antes de ti.
Odeio-te também por isso.
Por teres feito de mim algo que não sou.
És o único ser no mundo que jamais irei perdoar.
Para mim és o mais representativo do pior que alguém pode ser.
Não vales o ar que repirar, a dádiva da vida, os sentimentos que alguém possa sentir por ti são pudridão e infelicidade.
És um ser vil, baixo, sem escrupulos, sem sentimentos.
És nada. Absolutamente nada.
Sem comentários:
Enviar um comentário