São os que vivo.
Horas que parecem passadas num veleiro em alto mar, onde só se ouvem as ondas, onde quase consigo sentir a brisa a tocar-me na cara, nem o balanço do mar me incomoda, vai-me sim embalando. Levando para o sítio onde sei que vou chegar.
Numa viagem sozinha, mas não solitária ao centro de mim, onde me encontro e sei que estou bem. Prezo o que tenho, aceito quem tenho e vivo num equilíbrio de marinheiro de aventuras.
O sentido é em frente, vou, sem medos, apenas com o tempo por companheiro e a vida por conselheira...
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