sexta-feira, outubro 16, 2009

The short or the long way...out...

Sempre preferi os caminhos sinuosos, as travessias complexas, os enredos sem fim.
Hoje começo a duvidar do meu sentido de orientação, da minha resistência, da capacidade de prever os enganos e principalmente o não encontro de atalhos.

Ir mais longe, da forma mais esforçada, sempre seria o caminho certo. As soluções fáceis são para fracos e pouco empenhados.

As indicações foram retiradas, as estradas estão esburacadas e os polícias sinaleiros não passam de peças de decoração que só conhecem o metro quadrado que ocupam. A decepção instala-se, aparentemente a inércia ganha a batalha e a espera é a única porta que se abre.

3 comentários:

Anónimo disse...

A pergunta que se me põe é porque

Sempre preferiste os caminhos sinuosos, as travessias complexas, os enredos sem fim.

Talvez a resposta, torne os caminhos mais fáceis, as travessias mais simples e os enredos finitos. E tudo isto ainda de uma forma bela mas deixando-te seguir novos caminhos.

Rita disse...

Sim percebo a pergunta, acho que teve a ver com provar a alguém que consegui sempre fazer tudo e da maneira mais difícil.
E sim talvez a escolha de outro tipo de abordagem seja a resposta.

:)
Obg. Anónimo. Who ever you are.

Anónimo disse...

"A decepção instala-se, aparentemente a inércia ganha a batalha e a espera é a única porta que se abre. "

A espera pode ser uma linda porta, mas há tantas outras. E abrir duas ou três portas de uma só vez ? Abrir a da espera, e a do presente sentido, funciona para mim.

Tem um bom dia.