
Voltar a ver o que não há para ver, um imenso deserto, onde habitam apenas escorpiões, criaturas de outros tempos e nómadas que perderam a noção do tempo, para se tornarem seres que te consome e te dão vida.
Ouvir o imenso som do silêncio, avassalador e intenso como mais nenhum outro.
Caminhar na areia fina e sentir o calor na minha pele, a queimar, sentir que o mundo me pertencem e em ti serei sempre livre.
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