Foi isso que pensei ao sair deste filme. De como a minha geração é oca. De como as nossas ambições e formas de estar são pequenas e mesquinhas em detrimento da geração dos nossos pais ou inclusive dos nossos avós.
Esses homens e mulheres que são hoje pessoas mais velhas e das quais tempos que cuidar, lutaram pela liberdade de expressão, pelos seus ideias sem olhar a meios e acreditaram sempre que tudo era possível.
Às vezes gostava de saber o que é essa forma de paixão de atingir os nossos ideias e de mudar e perseguir os valores mais profundos, mesmo que não nos digam directamente respeito, ao invés de passar dias horas, meses a perseguir nadas e a encontrar desculpas para não viver (ainda mais) intensamente.
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