Dou voltas e voltas à minha cabeça e perguntou-me da veracidade desta expressão. Teremos mesmo as nossas “fasquias muito altas”. Seremos tão exigentes assim? A vida e os anos fizeram de nós intransigentes e pouco tolerantes com o que não compreendemos?
A verdade é que nos últimos tempos esta expressão se repete incessantemente e normalmente onde “há fumo há fogo”. Como tal, deve estar na altura de baixar um pouco esta fasquia. Inclusive se pensar nisto como uma metáfora ou analogia ao passado vejo a razão da expressão, porque quando era miúda, era péssima em salto em altura e estava constantemente a derrubar a fasquia!
2 comentários:
http://conversasdewc.blogspot.com/2007/01/em-resumo_116963766588033789.html
Olé,
às vezes colocamos as fasquias altas demais, e nem mesmo nós conseguimos corresponder. Mas também é certo que o fazemos porque é cada vez mais dificil viver com e pela mediocridade que alastra por todos os lados. Talvez o melhor seja ir regulando essa fasquia conforme as situações e as pessoas de forma a não desapontarmos e não sermos desapontados.
Beijos
P.S. Please, amiga tira a verificação de palavras...é uma seca! :-(
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