Porta aberta. Entrou. Muita confusão, paredes de cores e cheiro a jasmim. Um corredor estreito, a claustrofobia tomava conta de si, mas a curiosidade era mais forte.
Torrente de sentimentos. Passos apressados, paredes estreitas, vários caminhos a seguir, escolhas a fazer, sinais difusos, o mundo fecha-se, corredores infindáveis.
Ao fundo avista duas portas, dois caminhos. Eis o momento de escolher e abrir uma delas sabendo que ambas não tinham retorno.
Porta preta, escura, com cheiro a mofo e a tristezas, gasta pelo sol, a precisar de renovação. Sensação de perda, tristeza.
Porta laranja, luminosa, quente, cheiro a flores e laranjas. Sorriso fácil, borboletas no estômago.
O seu instituo desconfia. Certezas fraquejam. Tudo é diferente. Não reconhece.
Tocou ambas, sentiu a rugosidade da preta em detrimento da sensação aveludada da segunda, chegando mesmo a encostar-se. A escolha tornava-se óbvia.
Abre a medo a porta laranja e entra.
Torrente de sentimentos. Passos apressados, paredes estreitas, vários caminhos a seguir, escolhas a fazer, sinais difusos, o mundo fecha-se, corredores infindáveis.
Ao fundo avista duas portas, dois caminhos. Eis o momento de escolher e abrir uma delas sabendo que ambas não tinham retorno.
Porta preta, escura, com cheiro a mofo e a tristezas, gasta pelo sol, a precisar de renovação. Sensação de perda, tristeza.
Porta laranja, luminosa, quente, cheiro a flores e laranjas. Sorriso fácil, borboletas no estômago.
O seu instituo desconfia. Certezas fraquejam. Tudo é diferente. Não reconhece.
Tocou ambas, sentiu a rugosidade da preta em detrimento da sensação aveludada da segunda, chegando mesmo a encostar-se. A escolha tornava-se óbvia.
Abre a medo a porta laranja e entra.
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