É como uma porta fechada que mostra, de vez em quando, a ténue luz que é a esperança.
Que imediatamente se fecha, para deixar entrar o breu da tristeza e da falta da voz, que se silencia pela falta de luz, que alimenta o sentimento.
Pode ser o que nos corrói as entranhas e nos mancha a felicidade, chegando a matar a vida, a vontade.
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